Tiro ao alvo
Pedro Azevedo
Com Rúben Amorim, o Sporting, no mercado, deixou-se de rajadas de metralhadora e passou a praticar um tiro de precisão com pistola de ar comprimido. É certo que houve alguns erros, mas tal deveu-se mais à mira telescópica não estar calibrada e não à precisão do atirador.
P.S. A falta de tempo para preparar uma alternativa a Matheus Nunes (Sotiris e Tanlongo) e o embuste da ideia do ataque móvel (Rochinha) foram problemas de calibragem da mira. Sempre que conceptualmente Amorim definiu bem o que queria, o tiro saiu certeiro.